Quem São os Anjos Consultados no Tarô?
Felizmente eu nunca me interessei muito por Tarô, exceto por apenas curiosidade. Cheguei à conclusão, sem nenhuma dúvida, que tarô é nada-mais-nada-menos do que consulta com os anjos decaídos — igual como se faz em terreiros de macumba para consultar com entidades decaídas; que são os demônios mencionados na Bíblia (Exú, Satuno Satanás, etc.) se apossando dos humanos na Terra.
Podemos confiar no nosso Ser Interior que nos alerta quando qualquer sentimento de dúvida surge dentro de nós. Agora entendo a base do porque nunca me interessei muito por esta prática (ou macumba), pois não tenho afinidade energética com anjos decaídos, embora eles tentem, mas tenho controle do meu Eu e as decisões de aliciação comigo são minhas, não deles ou de ninguém mais. Não vou mais me apurar com essa ciência agora não mais oculta para mim. Este website não conterá mais nada sobre Tarô.
A Base do Tarô
Na Wikipedia lemos que as cartas de tarô surgiram no século quinze, portanto não é uma ciência milenar como as nos deixada pelos ETs Vedas há mais de cinco mil anos atrás como a Jyotisha.
“As cartas de tarô surgiram entre os séculos XV e XVI no norte da Itália, e foram criadas para um jogo de mesmo nome, que era jogado pelos nobres e pelos senhores das casas mais tradicionais da Europa continental. O tarô (também conhecido como tarot, tarocco, tarocchi, tarocchini, tarock e outros nomes semelhantes) é caracteristicamente um conjunto de setenta e oito cartas composto por vinte e um trunfos, um Curinga e quatro conjuntos de naipes com quatorze cartas cada, dez cartas numeradas e quatro figuras (uma a mais por naipe que o baralho lusófono).
“As cartas de tarô são muito usadas na Europa em jogos de cartas, como o Tarocchini italiano e o Tarot francês. Nos países lusófonos, onde esse jogo é bastante desconhecido, as cartas de tarô são usadas principalmente para uso divinatórios, para o qual os trunfos e o curinga são conhecidos como arcanos maiores e as cinquenta e seis cartas de naipe são arcanos menores. Os significados divinatórios são derivados principalmente da CABALA — vertente mística do judaísmo — e da alquimia medieval.”
Wikipedia
Interessantemente, a palavra Tarô parece ser derivada da palavra Torah, que é a “bíblia” judaica. Partindo do princípio que Cabala é Satanismo, podemos sem nenhuma dúvida concluir que é de fato consulta com os anjos decaídos mencionados na Bíblia e tidos na Cabala como mestres — os demônios que eles adoram e para quem fazem sacrifícios de sangue.
Não há, portanto, nenhuma dúvida que esta prática divinatória de consultar as cartas de Tarô é o mesmo que consultar os demônios, pois somente eles são a base do que é dito pelas cartas visto que não há nenhuma outra base, como temos na Astro-Quiromancia cujas bases de previsões são planetas visíveis no céu e/ou linhas indisputavelmente impressas na mão!
